21 de outubro de 2011

TENDÊNCIAS DO TEATRO E DANÇAS CONTEMPORÂNEOS

O SESC Merti e o Se Essa Rua Fosse Minha realizam neste sabado 22/10
de 14 às 16 horas uma RODA DE CONVERSAS sobre as Tendências do teatro
e dança contemporâneos

O Encontro vai acontecer na unidade do SESC Meriti, com os seguintes
conversadores:
Luciano Maia      – Vice Reitor de Extrensão e cultura da UNIRIO
Luciano Loureiro - Diretor da Escola de Teatro Martins Penna
Tatiana Damasceno -  Professora e Pesquisadora de dança da UFRJ
Marcia Zanelatto     -  Dramaturga e professora de dramaturgia e
roteiro da Casa de Artes Laranjeiras CAL
Lino Rocca -  Diretor teatral e produtor cultura

 Mediação Cesar Marques – Se Essa Rua Fosse Minha


Av. Automóvel Clube, 66

Telefone   (21) 2755-7070 




6 de julho de 2011

Oficina de percussão no CDC com José Izquierdo !!

clique na imagme para visualizar melhor
Oficina Intensiva de Percussão 8 com José Izquierdo


1.Ritmos latino-americanos 
Instrumentos: tumbadoras, bumbos, claves, caixa e chequerê

2. Tambores Batá - Cuba
Toques dos orishas 

Dias: 28 e 29 de julho

Horários disponíveis: 10:00 as 12:00, 13:00 as 15:00 e 18:00 as 20:00hrs

Os horários das oficinas serão definidos mediante os horários disponíveis enviados pelos interessados ao e-mail blocodeconga@gmail.com

Valores por aulas em grupo:
1 aula R$ 50
2 aulas R$ 70
3 aulas R$ 90
4 aulas R$ 110
Rua Alice 209, Laranjeiras

21 de junho de 2011

Cia de Jovens Griots oferece oficina de cinema para adolescentes em Mesquita - Site da Baixada

Oficina de cinema. Foto: Zaqueu Batista.
Oficina de cinema. Foto: Zaqueu Batista.
A Secretaria de Assistência Social e Trabalho de Mesquita (Semas), lançou ontem (1º), a Oficina de Cinema do Programa ProJovem Adolescente. A oficina visa fortalecer as iniciativas de inclusão social dos jovens de Mesquita através da produção e do desenvolvimento de projetos culturais.
A atividade é uma parceria com a Cia de Jovens Griôts da Baixada Fluminense que irá oferecer formação no Curso de Iniciação à Arte do Cinema, através da utilização de aparelho de telefone celular como ferramenta de pesquisa, criação e produção de histórias e imagens. O evento reuniu 150 adolescentes que fazem parte do Programa ProJovem em Mesquita.
O prefeito de Mesquita, Artur Messias, esteve presente na cerimônia de abertura e parabenizou os jovens pela oportunidade de participar da oficina de cinema. “É muito bom ver o entusiasmo dos jovens de Mesquita. Para que essa oficina seja um sucesso é fundamental que vocês se sintam motivados. Vocês terão a oportunidade de mostrar através das imagens, à nova realidade da Baixada”, incentivou o prefeito.
Também participaram do lançamento da oficina o vice prefeito, Paulinho Paixão; a secretária da Semas, Márcia Brandão; a secretária de Educação, Maria Fátima de Souza; a secretaria de Cultura, Márcia Braga, a representante técnica de referência do ProJovem Adolescente do Estado, Joana Oliveira e o Coordenador da Ong “Se Essa Rua Fosse Minha”, Cesár Marques. De acordo com a secretaria da Semas, “a iniciativa da oficina, partiu dos adolescentes. Os jovens sempre demandam novos cursos. A oficina de cinema faz uma ligação ampla com a cultura do município”, disse Márcia Brandão.
Para os adolescentes, Willian dos Santos e Thaísa Fraga, 15, essa é uma oportunidade única. “Sou muito comunicativo. Tenho muita vontade de trabalhar com cinema porque é algo muito dinâmico”, afirma o adolescente Willian. Já Thaísa, afirma estar muito animada com o inicio das aulas. “Gosto muito de cinema e quero aprender coisas novas”, diz a jovem.
O curso terá duração de três meses. A atividade vai promover encontros e diálogos entre os adolescentes de 15 a 17 anos, inscritos no Programa ProJovem Adolescente em Mesquita, sobre temas como orientação profissional, consciência cidadã e participação social. Durante as aulas os alunos irão desenvolver projetos de Cine Clube, que servirão de encontros para debates dos temas abordados nas produções.


Mesquita lança oficina de cinema para adolescentes - Site da Baixada / Baixada Fluminense

6 de abril de 2011

Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes 2011

Um ano dedicado aos afrodescendentes

Estima-se que 150 milhões de pessoas que se identificam como sendo de ascendência africana vivem na América Latina e no Caribe. Muitos outros milhões vivem em outras partes do mundo, fora do continente africano. Ao proclamar o Ano Internacional, a comunidade internacional está reconhecendo que as pessoas de ascendência africana representam um setor específico da sociedade, cujos direitos humanos devem ser promovidos e protegidos.
As pessoas de ascendência africana são reconhecidas na Declaração e no Programa de Ação de Durban1 como um grupo de vítimas específicas que continuam sofrendo discriminação, como legado histórico do comércio transatlântico de escravos. Mesmo afrodescendentes que não são descendentes diretos dos escravos enfrentam o racismo e a discriminação que ainda hoje persistem, gerações depois do comércio de escravos.

Para corrigir os erros do passado

“Este é o ano para reconhecer o papel das pessoas de ascendência africana no desenvolvimento global e para discutir a justiça para atos discriminatórios correntes e passados que levaram à situação de hoje”
(Mirjana Najcevska, Presidente do Grupo de Trabalho das Nações Unidas de Peritos sobre Pessoas de Ascendência Africana)
O racismo obsceno que foi a base do comércio de escravos e da colonização ainda ressoa hoje. Ele se manifesta de diversas maneiras, às vezes sutilmente, às vezes inconscientemente, como preconceito contra as pessoas com pele mais escura.

Para encontrar formas de combater o racismo, a ex-Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos criou o Grupo de Trabalho de Peritos sobre Pessoas de Ascendência Africana, encarregado de recomendar medidas para promover a igualdade de direitos e oportunidades. Foi criado em 2001 para analisar a situação e as condições de africanos e pessoas de ascendência africana, a fim de enfrentar a discriminação que elas sofrem.
O Grupo de Trabalho concluiu que alguns dos mais importantes desafios que enfrentam as pessoas de ascendência africana dizem respeito à administração da justiça e seu acesso à educação, emprego, saúde e habitação.

Em alguns países, embora possam ser uma minoria, as pessoas de ascendência africana constituem uma parte da população carcerária desproporcionalmente alta percentagem e recebem sentenças mais duras do que os da etnia predominante. O enquadramento racial – que resulta na sistemática segmentação de pessoas de ascendência africana por policiais – criou e perpetuou grave estigmatização e estereótipos dos afrodescendentes como dotados de uma propensão à criminalidade.

Em muitos países com grande população de afrodescendentes, este setor da sociedade tem menos acesso e níveis mais baixos de educação. As evidências mostram que, quando as pessoas de ascendência africana têm maior acesso à educação, participam de forma mais igualitária em todos os aspectos políticos, econômicos e culturais da sociedade, bem como no avanço e no desenvolvimento econômico de seus países. Da mesma forma, elas encontram-se em melhores condições para defender seus próprios interesses.

O Grupo de Trabalho também constatou que os afrodescendentes sofrem de desemprego em um nível mais elevado do que outros setores das sociedades em que vivem e de acesso restrito à saúde e à habitação, muitas vezes devido à discriminação estrutural que está incorporada dentro de suas sociedades.
O Grupo de Trabalho salienta que a coleta de dados desagregados sobre a base da etnia é um aspecto importante de abordagem dos direitos humanos de afrodescendentes. As políticas de governo para combater o racismo e a discriminação não podem ser corretamente formuladas, muito menos aplicadas, se essa informação não estiver disponível.

5 de abril de 2011

I Encontro de Culturas Tradicionais e Juventude

Ponto de Cultura Associação Cultural Companhia de Aruanda
I Encontro de Culturas Tradicionais e Juventude
Dia 9 de abril, a partir 9:30 da manhã, no Sesc de Madureira, Rua Ewbanck da Cãmara, n 90. Madureira.
O I º Encontro de Culturas tradicionais e Juventude tem por objetivo a articulação entre os grupos de cultura popular e a difusão e valorização das diversas culturas tradicionais, pensando a transmissão desse saber às futuras gerações de Mestres e Brincantes, discutindo planos para a salvaguarda, divulgação, e articulação dessas culturas tradicionais com as novas mídias, inserção de novas tecnologias digitais colocando-as a serviço das culturas tradicionais, através do protagonismo juvenil e do fortalecimento das lideranças jovens dos grupos, o que contribuirá para a preservação, intercâmbio e difusão dos patrimônios culturais locais.
Programação
09:30 Café da manhã
10:00 Mesa I: Culturas tradicionais e Cultura Digital
Eleonora Gabriel – UFRJ
Edimilson santini – Teatro em Cordel
Gilberto Fugimoto – SESC RJ
Adriano Belisário – EAPCULT
Ana Paula Jones – Raízes da Tradição
12:00 Oficina de Jongo (Jongueiros da Serrinha e do Quilombo São José)
13:00 Almoço
14:00 Mesa II: Velhas Guardas e Novas gerações do Samba
Rachel Valença – Pesquisadora , autora do livro, Serra, Serrinha , Serrano.
Flávio Aniceto – Cientista social, produtor cultural, coordenador do CPC Aracy de Almeida.
Ivan Milanês- compositor, velha guarda do império
Moisés Marques- Cantor
Grupo Descendo a Serra- Samba
Valcir Pelé – Portela, projeto Primeiro passo.
16:00 Apresentação do Grupo de Jongo do Quilombo São José.
17:00 Fuzuê com todos os grupos de Cultura popular presentes .

20 de fevereiro de 2011

FINS DE TARDE, COMEÇOS DE CONVERSA: A FAVELA, A CIDADE, O IGUAL E O DIFERENTE


O BAUKURS Cultural, O Grupo ECO e o SE ESSA RUA propõem a realização de encontros de fim de tarde na idéia de tratar de temas urgentes, fortes e inquietantes. Incluir o olhar de pessoas que desconhecíamos ao nosso próprio repertório de entendimento da cidade. É criar um espaço cidadão, amplo e plural que ajude o debate a fluir, rompendo idéias preconcebidas, dinâmicas de isolamento e medo.
Os encontros serão realizados alternadamente nos espaços das três instituições.    Sempre às 19h.
 
O 1o Encontro:
CRIANÇAS DE RUA E CRIANÇAS SEM RUAS
A Rua e a “não rua”: Limites, proibições, fronteiras e possibilidades do direito à cidade.
Caldo: Sopa de Letrinhas.
Com:
- Dra. Vera Malaguti Batista. Socióloga. Professora da pós graduação em direito da UERJ, Secretaria Geral do instituto Carioca de criminologia;
- Claudio Barria Mancilla. Coordenador do Se Essa Rua, professor substituto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutorando em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF);
Mediação: César Marques. Secretario Executivo do Se Essa Rua.
no Centro de Desenvolvimento Criativo - CDC, do Se Essa Rua


Na sequência,
27/04   A SOPA DE ERVILHA E O CAPITAL – QUEM AINDA SE ALIMENTA DE KARL MARX
Como a filosofia contemporânea responde às questões da desigualdade social
NO BKC – Rua Goethe, 15 – Botafogo
25/05 O FEIJÃO E O SONHO – ONDE FICOU O CHÃO DE ESTRELAS?
A favela enquanto palco de expressão poética e artística, a perda da ingenuidade do “chão de estrelas”, o controle e o cerceamento das liberdades.
No Grupo Cultural ECO – av. Padre Hélio 35, Santa Marta – Botafogo
29/06  CALDO VERDE –“ HUMANIDADE” DA NATUREZA
Quais os princípios de uma ecologia humana? A necessidade do homem de integrar-se a natureza, tornando-o capaz de aceitar os limites por ela impostos e lidar com eles.
No BKC – Rua Goethe, 15